Lorraine O’Grady é uma artista e crítica cujas instalações, performances e textos abordam os temas da diáspora, hibridismo e subjetividade feminina negra. O New York Times chama O’Grady de “uma das mais interessantes artistas conceituais americanas que existem”. A sua marcante performance, Mlle Bourgeoise Noire (1980-1983), foi instalada como um ponto de entrada para WACK! Arte e a revolução feminista / WACK! Art and the Feminist Revolution (2007) – a primeira exibição institucional a examinar as fundações internacionais e o legado da arte influenciada pelo feminismo. As obras de O’Grady já foram apresentadas em importantes shows coletivos, como a Bienal Whitney (2010), a Trienal de Paris (2012), Isto terá sido: arte, amor e política nos anos 80 / This Will Have Been: Art, Love & Politics in the 1980s (MCA Chicago, 2012), Presença radical: a performance negra na arte contemporânea / Radical Presence: Black Performance in Contemporary Art (CAM Houston, 2012) e En Mas’: Carnaval e arte performática caribenha / En Mas’: Carnival and Performance Art of the Caribbean (CAC Nova Orleans, 2015); e adquiridas pelo Museum of Modern Art, Walker Art Center e Art Institute of Chicago, dentre muitos outros. www.lorraineogrady.com